Uma mensagem e um vídeo, duas formas diferentes de arte. Uma feita pessoalmente por Deus e outra usando a mais perfeita de suas criações para executar, o homem.
Acho que vale a pena conferir!
Logo abaixo de tudo, veja a explicação para o vídeo.
Vida
Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.
Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).
Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!
Viva!!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante. (Augusto Branco)
Explicação para o vídeo:
Durante os últimos três anos, e desde as primeiras imagens que capturou do Sol, em maio de 2010, o Observatório de Dinâmicas Solares da NASA praticamente não tirou o foco — e as lentes — do centro do nosso sistema, registrando ininterruptamente o aumento das atividades do grande astro em direção a seu pico de atividade em seu ciclo regular de 11 anos.
O vídeo mostra os três anos de sol a um ritmo de duas imagens por dia. Durante o curso do vídeo, o Sol sutilmente aumenta e diminui de tamanho aparente. Isto é porque a distância entre a sonda SDO e o astro varia ao longo do tempo. A imagem, no entanto, é muito consistente e estável, apesar do fato de que o SDO orbita a Terra a 6.876 milhas por hora e a Terra faz o mesmo em relação ao Sol a 67.062 milhas por hora.
Durante os últimos três anos, e desde as primeiras imagens que capturou do Sol, em maio de 2010, o Observatório de Dinâmicas Solares da NASA praticamente não tirou o foco — e as lentes — do centro do nosso sistema, registrando ininterruptamente o aumento das atividades do grande astro em direção a seu pico de atividade em seu ciclo regular de 11 anos.
O vídeo mostra os três anos de sol a um ritmo de duas imagens por dia. Durante o curso do vídeo, o Sol sutilmente aumenta e diminui de tamanho aparente. Isto é porque a distância entre a sonda SDO e o astro varia ao longo do tempo. A imagem, no entanto, é muito consistente e estável, apesar do fato de que o SDO orbita a Terra a 6.876 milhas por hora e a Terra faz o mesmo em relação ao Sol a 67.062 milhas por hora.
Essa estabilidade é crucial para os cientistas, que usam o SDO para saber mais sobre a nossa estrela mais próxima. Essas imagens têm registrado regularmente flashes solares e ejeções de massa coronal no ato, os tipos de clima espaciais que podem enviar material de radiação solar em direção à Terra e interferir com os satélites no espaço.
Vislumbres do SDO na dança violenta ajuda cientistas a compreender o que causa essas explosões gigantes – com a esperança de um dia melhorar nossa capacidade de prever esse clima espacial e seus efeitos sobre a nossa vida.
A trilha sonora é A Lady’s Errand of Love, de Martin Lass
Music: “A Lady’s Errand of Love” – composed and performed by Martin Lass
Material originalmente publicado aqui.